Agradeço a todos os policiais, civis, militares e federais que sempre se empenharam para salvarem as vidas dos animais resgatados por maus tratos.

sexta-feira, 27 de dezembro de 2013

ONG PAI entrevista  Secretário da SEPDA
Rafael Aloísio Freitas



ONG PAI – Secretário, assumir a missão de comandar a SEPDA é uma tarefa difícil, tendo em vista que o Sr. irá lidar com vidas que não podem falar e que dependem de nós humanos para sobreviverem, como o Sr. encara esta tarefa?

RAF – Assumir esta Secretaria foi um pedido do Prefeito Eduardo Paes, que compreendeu a necessidade de se dar uma grande virada nos problemas que já vem acontecendo há anos neste seguimento. Como fui Presidente da Comissão dos Direitos dos Animais na Câmara dos Vereadores presenciei o que estava acontecendo na Secretaria, aceitando assumir o cargo e tendo plena liberdade de ação concedida pelo Prefeito.

ONG PAI – Um dos grandes problemas da proteção animal estava sendo as feiras de adoção, que estava atravancado pelo Decreto anterior e graças ao novo Decreto os protetores poderão realizar novamente as feiras de adoção. Qual será o seu próximo passo?

RAF – Os cavalos de Paquetá que há anos vem passando por situações deploráveis e o Instituto Jorge Vasteman, mesmo não estando ligado a SEPDA.

ONG PAI – Dizem as más línguas que o Sr. aceitou o cargo com a intenção de se candidatar a Deputado Estadual. Esta informação procede?

RAF – Infelizmente quem falou esta besteira não entende nada de política. Para eu me candidatar a Deputado Estadual teria que abandonar o cargo de Secretário em março e de nada adiantaria eu estar aqui, pois em quatro meses não se consegue fazer muita coisa. O importante agora é dar um novo rumo a esta Secretaria atendendo as necessidades da população no sofrimento que ela passa com os animais abandonados.

ONG PAI – O Sr. já conhece todos os mini centros?

RAF – Estou adotando o mesmo método que apliquei quando fui Administrador Regional de Vila Isabel, Andaraí e Grajaú, visitando os locais para conhecê-los e ouvindo da população as suas necessidades. Estou conhecendo os mini centros bem como quem trabalha lá sendo que estas visitas que faço não são avisadas e sim de surpresa, pois não quero que ninguém maqueie nada, quero ver o que acontece de verdade.

ONG PAI – A SEPDA continuará a manter o Decreto dos Centros de Acolhimento?

RAF – A carência de abrigos em nosso Município é muito grande, pois a Fazenda Modelo não comporta abrigar todos os animais abandonados. A aproximação dos protetores com esta Secretaria se faz através deste Decreto, realizando uma verdadeira parceria. Já abri licitação para compra de ração em 2014 e já estou vendo a real necessidade de cada abrigo. Não se tem como enviar 100 kg de ração mensal para um abrigo que possui 60 animais, quando na verdade seu consumo é de 500 kg. Para que a Secretaria funcione ela tem que trabalhar com a verdade.

ONG PAI – Secretário,  que o ano de 2014 contemple a nós cariocas com uma SEPDA operante, humana e transparente e que a sua gestão faça a diferença para os animais.

RAF – Obrigado, espero poder atender a todos cumprindo o meu papel como funcionário público no cargo de Secretário.



Eduardo Paes vira o rumo da proteção animal nomeando Rafael Freitas, Secretário da SEPDA.



 Enquanto todos achavam quase certos a nomeação de Maria Lucia Frota ou de sua filha Lucia Frota para o cargo de Secretario da SEPDA, o Prefeito Eduardo Paes que tanto foi questionado pelas atitudes dos seus secretários anteriores desta pasta, escolhe para o cargo uma pessoa jovem, totalmente sem vínculos e vícios e que no período em que esteve a frente da Comissão dos |Direitos dos Animais na Câmara dos Vereadores, passou por um dos seus piores momentos políticos, com as denuncias de maus tratos aos animais da Fazenda Modelo, denuncias estas que foram feitas e fotografadas por Américo Pessoa e Rosana Guerra.
Conhecendo bem o Secretário sei que ele não vai se deixar influenciar pelos aproveitadores da causa, que na frente das pessoas agem de uma forma e por trás dos bastidores, em especial no Facebock articulam com pequenos grupos de pessoas mau amadas, invejosas e incompetentes, vinganças macabras contra seus desafetos as quais são pessoas honestas que se dedicam realmente aos animais, ou ainda aquelas pessoas que lucram muito as custas dos animais através de doações de dinheiro e ate de imóveis de pessoas que pensam que estes verdadeiros Magros Negros fazem algo em prol dos pobres animais. E por último não podemos esquecer aqueles que adoram tirar fotos ao lado de políticos para depois colocarem em seu blog falando que são pessoas atuantes na causa, mas em verdade só querem aparecer engabelando a população e até mesmo em um futuro se candidatar a um cargo político.

Deixo aqui registrado os meus parabéns ao Prefeito Eduardo Paes pela brilhante escolha em sua nomeação ao cargo desta Secretaria, desejando que o jovem e experiente Secretário realize um excelente trabalho em prol daqueles que tanto sofrem.

domingo, 1 de dezembro de 2013

quinta-feira, 3 de outubro de 2013

COMANDANTE CRITICA IMPUNIDADE DE CRIMES CONTRA ANIMAIS




         O chefe do Comando da Polícia Ambiental (CPAm), coronel Eduardo Frederico Cabral de Oliveira, criticou a impunidade de criminosos ligados à distribuição e à venda de bichos em reunião com o presidente da Comissão Especial de Proteção aos Animais, deputado Thiago Pampolha (PSD), nesta quarta-feira (02/10), na Assembleia Legislativa do Rio (Alerj). O comandante reforçou a importância, para as investigações, do aperfeiçoamento da coleta de dados. Pampolha anunciou que irá convocar, em breve, uma reunião para votar a aprovação de um documento que peça recursos para o incremento da investigação do setor, através de um software próprio. “Seria um incentivo financeiro do Governo do Estado para o batalhão, dando um aporte através da Secretaria de Segurança”, adiantou o deputado.
Segundo o comandante, bandidos que atuam nas regiões de Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, e no bairro de Honório Gurgel, subúrbio da capital, chegaram a ser presos mais de duas vezes este ano e já voltaram para as ruas. “No policiamento ambiental, não tem ninguém que vá para a delegacia registrar crime. A natureza é cega, surda, muda. Por isso, eu costumo dizer que a cifra negra da criminalidade ambiental é de 100%. Se nós não procurarmos aumentar essa nossa capilaridade de informações, a gente não vai conseguir ser eficaz”, frisou o comandante, que lembrou o peso da internet no auxílio às investigações. Segundo ele, as mídias sociais e o e-mail são alguns dos canais para as reclamações, além do Disque Denúncia (2253-1177), que continua sendo um dos principais meios de queixas do CPAm. A criação de um software para ampliar o banco de dados da polícia e noticiar ações da instituição é um dos caminhos encontrados pelo comandante.
A falta de delegacias especializadas nos maus tratos aos animais, lembrou Pampolha, seria uma alternativa para aumentar o número de registros e de colaborações com a polícia. Aprovada pela comissão há aproximadamente dois meses, a ideia foi sugerida à chefe da Polícia Civil, Martha Rocha, que alegou, segundo Pampolha, falta de recursos e policiais. O problema, no entanto, vai além. “É muito mais complexo do que criar uma delegacia e policiais para anotar as informações. Mas trata-se também do sentimento de focar em punições concretas, abrigar os animais que são recolhidos e dar o devido tratamento”, acrescentou Pampolha.
O comandante acrescentou que mais unidades do CPAm - atualmente são seis - devem ser inauguradas ainda este ano, e que há estudos com o Conselho Regional de Medicina Veterinária para a criação de mais áreas para a soltura de bichos apreendidos. De acordo com o comandante, atualmente há somente um local para este trabalho no Rio.
(texto de Gabriela Caesar)

sábado, 27 de julho de 2013

CCZ do Rio: Competência na administração 

faz a diferença para os animais. 

Enquanto a SEPDA é sinônimo de maus tratos aos animais, o CCZ-RJ esbanja competência e trata os animais com dignidade.



Se o Município do Rio de Janeiro, enche a boca para falar que foi o primeiro no Brasil a ter uma Secretaria Especial de Promoção ( o certo seria PROTEÇÃO) e Defesa dos Animais, cujo o renomado Secretário é um ator ateu, que interpreta o seu papel brilhantemente como Secretário, qual seria a necessidade da existência desta Secretaria que é motivo de escândalo em toda a mídia, existindo o CCZ-RJ  que é ligado a Secretaria Municipal de Saúde e tem um Diretor competente?

Faremos agora uma breve comparação:

Canis do CCZ-RJ|:





Canis da SEPDA|:





Curral do CCZ-RJ:






Curral da SEPDA:





PRA QUE TER A SEPDA?

quinta-feira, 20 de junho de 2013

Vereador Marcio Garcia visita Fazenda Modelo e constata falta de compromisso com os animais.


Através de denuncias feitas por protetores de animais ao Vereador Marcio Garcia,  foi realizado uma visita a Fazenda Modelo, na qual o Vereador constatou a falta de comprometimento da SEPDA com os animais ali abrigados.
Foi instaurado inquérito policial na DPMA para apuração dos fatos.
Confira o vídeo da entrevista feita pelo SBT, que comprovam o descaso com os animais. 

sexta-feira, 17 de maio de 2013



O Vereador e Oficial Major licenciado do Corpo de Bombeiros, Marcio Garcia, entra na luta em prol dos animais do Rio de janeiro, e envia dois requerimentos de informação ao Prefeito Eduardo Paes, que com certeza terá muito o que pensar para responde-los, bem como creio que toda a proteção animal a partir de agora, poderá contar com um Vereador que não faz parte do sistema e que várias vezes quando esteve em operações de resgate de animais como Oficial Bombeiro, sentiu na alma o descaso dos órgãos públicos na hora de socorre-los.
Deixo aqui todos os seus contatos para denuncias de maus tratos aos animais, bem como ao mau atendimento por parte da SEPDA ou qualquer orgão público no tocante a causa animal, crendo que agora a Proteção Animal do Rj terá um forte aliado ao combate desumano do abandono dos animais: http://www.marciogarciarj.com.br/ 
 Camara Municipal do Rio de Janeiro -Anexo 1004 - 
2240-4567/ 3814-2158/ 3814-2159 e 3814-2270
 



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quarta-feira, 17 de abril de 2013

Fraudes e Desvios no CRMV-RJ
(email anonimo enviado por médico veterinário)



jm-veterinaria <jm-veterinaria@bol.com.br>
Criei este e-mail para manter minha denúncia anônima - Sou médica veterinária e mando este e-mail/denúncia em nome de TODOS os médicos veterinários corretos e éticos de todo o estado do Rio.
 
O CRMV - Conselho Regional de Medicina Veterinária - é uma autarquia especial que se mantém financeiramente do dinheiro das anuidades das pessoas físicas (nós médicos veterinários - que anualmente pagamos cerca de 400 reais para manter o número de registro no CRMV) e das ditas pessoas jurídicas (qualquer estabelecimento que exerça alguma atividade relacionada a medicina veterinária - clínicas veterinárias, consultórios, pet shops, banho e tosa, supermercados que comercializam ração ou fracionam produtos de origem animal, laboratórios, fábricas de ração, matadouro...) o valor da anuidade das pessoas jurídicas varia de acordo com uma tabela de capital social, mas acho que o mais barato é uns 500 reais/ano.
 
Até aí, tudo ok. Mas o CRMV/RJ e sua gestão que se iniciou em set de 2011 presidida pelo médico veterinário Cícero Pitombo vem exercendo uma gestão que nos incita muitas dúvidas em relação a muitas questões... Houve a compra de uma nova sede, milionária, um andar inteiro de um edifício comercial no Centro do Rio e a sede antiga, localizada em Vila Isabel, está lá às moscas, desde 2011, quando houve a mudança para o Centro do Rio. A pergunta é pq se mantém duas sedes, send que só uma está ativa?
 
A FALTA DE TRANSPARÊNCIA DESTA GESTÃO, NOS DEIXA MUITO CHATEADOS, POIS TRABALHAMOS MUITO PARA MANTER A ANUIDADE DO CRMV EM DIA E NÃO SABEMOS EXATAMENTE O QUE É FEITO COM ESSE DINHEIRO.
 
PELO QUE DIZ A RESOLUÇÃO QUE NORMATIZA O PROCESSO
ELEITORAL NOS CRMVS , NO SEU ART. 17 , O PROFISSIONAL QUE
TIVER SUAS CONTAS RELATIVAS AO EXERCÍCIO DE CARGOS OU
FUNÇÕES PÚBLICAS , SOCIEDADES , ASSOCIAÇÃO , ETC. , REJEITADAS
POR IRREGULARIDADES OU ATO DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA ,
É INELEGÍVEL E NÃO PODE EXERCER MANDATO NOS CONSELHOS
REGIONAIS. ENTRETANTO, O SR. JOSÉ LUIZ PEÇANHA ROSA , CONSELHEIRO DA GESTÃO, TEVE
PROBLEMAS NOS MUNICÍPIOS DE ARARUAMA E NITERÓI POR
ENRIQUECIMENTO ILÍCITO , POR TER SE APROPRIADO DE COTAS
CONDOMINAIS ONDE FOI SÍNDICO.
ESSE MOÇO FOI COLOCADO COMO CONSELHEIRO NA ATUAL
GESTÃO DO CRMV – RJ , E SE NÃO BASTASSE , APESAR DE NÃO SER
UMA PESSOA DE BOA IDONEIDADE, FOI ALÇADO A PRESIDENTE DA
COMISSÃO DE COMPRAS DO CRMV E CHEFE DO SETOR DE FISCALIZAÇÃO.
INFORMO TB QUE RECENTEMENTE FORAM FEITAS
TRÊS CONCORRÊNCIAS ATRAVÉS DE PREGÃO PRESENCIAL PARA
AQUISIÇÃO DE VEÍCULOS NOVOS, E NÃO APARECEU NENHUMA PROPOSTA.
POR QUÊ ? DEPOIS , ESTRANHAMENTE FORAM COMPRADOS 6 ( SEIS )
VEÍCULOS , SEM LICITAÇÃO ? PODE ?
MUITO ESTRANHO!
ANTERIORMENTE O DR. JOSÉ LUIZ PEÇANHA PARTICIPOU
DE LICITAÇÕES DOS MÓVEIS DA ATUAL SEDE DO CRMV – RJ , NA
OCASIÃO O PRESIDENTE DA COMISSÃO DE LICITAÇÃO ERA O DR.
SÉRGIO HENRIQUE EMERICK TAMBÉM CONSELHEIRO , E ATUALMENTE
TESOUREIRO.
CONSEGUIMOS SABER ALGUNS PREÇOS , COMO POR EXEMPLO
O VALOR DE UM SIMPLES SOFÁ DE TRÊS LUGARES ( R$ 11.580,00 ) A
UNIDADE. ISSO É SUPER – SUPER – SUPER FATURAMENTO , É NORMAL ?
É LÍCITO ? ESTAMOS PERPLEXOS.
NÓS , OS MÉDICOS VETERINÁRIOS DO ESTADO DO RIO DE
JANEIRO , ESTAMOS INDIGNADOS COM O QUE VEM OCORRENDO NO
CRMV – RJ.
 
ENVIAMOS DENÚNCIA AO CFMV (CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA VETERINÁRIA), PORÉM NADA FOI FEITO ATÉ AGORA. TODAS ESSAS INFORMAÇÕES PODEM SER COMPROVADAS.
SÓ QUEREMOS QUE ESSE DESCALABRO COM O NOSSO DINHEIRO ACABE.
 
ATENCIOSAMENTE,
 
MÉDICOS VETERINÁRIOS DO RIO DE JANEIRO
 
CRMV - Conselho Regional de Medicina Veterinária, localizado na Rua da Alfândega, 91. Centro. Tel: (21) 2576-7281http://crmvrj.org.br/
CFMV - Conselho Federal de Medicina Veternária, localizado em Brasília. http://www.cfmv.org.br/portal/index.php

quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013



Polícia do Rio indicia por maus tratos dona de hospedaria para cães.

Carolina Farias
Do UOL, no Rio

  • A cadela Branquinha aparece nesta montagem primeiro com 15 dias de vida, quando foi abrigada na hospedaria de animais Anjo de 4 Patas, no Rio; e depois com cinco meses, após ser retirada do local
    A cadela Branquinha aparece nesta montagem primeiro com 15 dias de vida, quando foi abrigada na hospedaria de animais Anjo de 4 Patas, no Rio; e depois com cinco meses, após ser retirada do local
A DPMA (Delegacia de Proteção ao Meio Ambiente) do Rio de Janeiro indiciou por maus tratos contra cães a estudante de veterinária Monique Rocha, proprietária da hospedagem Anjos de 4 Patas, denunciada por uma instituição de proteção aos animais por deixar os bichos sem cuidados e sem comida em seu estabelecimento. A Secretaria Municipal de Saúde e Defesa Civil também informou que a hospedaria não tem licença sanitária nem alvará de funcionamento e sendo assim, está funcionando de forma ilegal.
Nesta terça-feira (26), a Sepda (Secretaria Especial de Proteção e Defesa dos Animais) esteve na hospedagem, que fica no bairro Maria da Graça, na zona norte do Rio, e recolheu oito cães. Um veterinário irá fazer um exame nos animais, mas, segundo o delegado-titular da DPMA, José Fagundes de Rezende, preliminarmente já foi constatado que os animais apresentam magreza e sinais de surto de sarna.

Segundo Rezende, a proprietária da hospedagem também pode ser indiciada por estelionato, já que recebia para cuidar dos cães e aparentemente não prestava o serviço.
Além da secretaria, a proprietária de uma cadela esteve na hospedagem para retirar seu animal. Ela levou a Polícia Militar para conseguir reaver o bicho, já que Monique a impediu de vê-lo nos últimos três meses, segundo o depoimento prestado na delegacia. Além da queixa da dona do cão, o delegado também vai investigar a denúncia que partiu do Abrigo João Rosa, que no último domingo resgatou quatro cães da hospedagem Anjos de 4 Patas. Um dos cachorros morreu nesta segunda-feira (25).
"Como maus tratos é um crime de menor potencial ofensivo, não há como pedir prisão. Mas, ela não é habilitada e pegou o dinheiro para prestar o serviço e não presta, então pode ser estelionato. Vou colher todas as informações no inquérito e com esse agravante, aí sim ela pode ser presa", explicou o delegado.

Cadela Mel

Monique foi levada à delegacia pela PM depois que a proprietária da cadela cocker spaniel Mel foi até a hospedagem com os policiais. Com a polícia, a proprietária do local teve de devolver o cão à sua dona. No depoimento, a mulher disse que entregou o animal saudável. Hoje, a dona quase não reconheceu Mel, que estava praticamente sem pelos e com o corpo coberto de feridas de tanto se coçar por causa das sarnas.
A estudante de veterinária foi conduzida à delegacia e levou seu advogado. No local, segundo o depoimento, ela negou os maus tratos e disse que não pode ir à faculdade nesses dias porque vêm recebendo ameaças e sendo difamada nas redes sociais.

domingo, 17 de fevereiro de 2013


Polícia resgata dez cachorros de cativeiro no Centro do Rio

  •                                Eles estavam presos num sobrado e sofriam maus tratos

ilhotes resgatados de sobrado pela Polícia Civil. Eles eram mantidos em cativeiro O Globo / Brunno Dantas


Filhotes resgatados de sobrado pela Polícia Civil. Eles eram mantidos em cativeiro
Foto: O Globo / Brunno Dantas
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RIO - Dez cachorros, entre eles dois filhotes, foram resgatados na tarde desta sexta-feira de um cativeiro onde sofriam maus tratos no Centro do Rio. Os animais estavam presos em um sobrado localizado na Rua do Senado, próximo ao Quartel Central do Corpo de Bombeiros. Denúncias anônimas levaram os policiais ao local, um espaço de cerca de dez metros quadrados onde os animais estavam sem alimento, sem água e no escuro. Alguns chegaram a comer os próprios filhotes.
Segundo a denúncia, uma mulher identificada apenas como Cleide recolhia os animais na rua e os trancava no sobrado, que precisou ser arrombado para que os bichos fossem retirados. A mulher não foi encontrada pela polícia. Os cachorros resgatados foram levados para o Centro de Triagem em Guaratiba, antigo endereço da Fazenda Modelo.
A operação de apreensão foi coordenada pelo médico veterinário Hélio Pradera, da Secretaria Especial de Promoção e Direitos dos Animais (Sepda), da Prefeitura do Rio, com apoio de policiais da Delegacia de Proteção ao Meio Ambiente Meio Ambiente (DPMA), da Polícia Civil do Rio; e do Centro de Controle de Zoonoses (CCZ), responsável pela remoção dos cães. De acordo com o veterinário, eles passarão pelo centro de triagem, receberão cuidados, serão castrados e destinados à doação.
- Os animais estavam todos com sarna, famintos e sem água. Moradores próximo disseram que muitos nasceram ali e nunca tinham visto a luz do sol - disse o médico Hélio Pradera

sábado, 16 de fevereiro de 2013

A verdadeira UMBANDA não sacrifica animais




 Coloco em nosso blog, um tema que nós protetores de animais não admitimos em hipótese alguma que é o "Sacrifício de Animais" em alguns terreiros afros.


Ao ler o  Livro "Tambores de Angola" trago para vocês, um trecho psicografado do espírito da preta velha "Vovó Catarina de Angola" que explica detalhadamente o mal e o atraso espiritual que causa para quem pratica este ato abominável:


No "Candomblé", quando uma pessoa quer ser um filho de santo, no período que o culto exige, é realizada a raspagem do cabelo para se fazer a parte final. Apanha-se uma pedra, que nesses cultos é chamada de otá, por processos normalmente conhecidos pelo pai ou pela mãe-de-santo.
A força correspondente ao orixá é magnetizada nesse otá e na cabeça do filho-de-santo, e, em alguns casos, é feita uma pequena abertura no alto da cabeça, mais ou menos no lugar que corresponde ao chacra coronário. Aí é fixada a força do santo ou orixá, que passa a ter domínio sobre quem se submete a ele.
Mas o que nem todos sabem é que, quando se realiza a matança de animais e se derrama o sangue sobre o otá, ou pedra sagrada dos Candomblés, atraem-se energias pesadas e entidades primitivas que se alimentam desse energismo primário, como vampiros. À medida que, mensalmente, se vão alimentando essas entidades com energias animalizadas e fluido vital de animais sacrificados, vai-se criando um elo mais forte entre o filho do orixá e essas forças astrais que se utilizam de tal energia. Estreita-se o laço de união e a dependência entre ambos, criando-se uma egrégora doentia, mórbida e de baixíssima vibração, que cada vez mais quer ser atendida em seus pedidos grosseiros. Tem início aí a magia negra, com seus rituais sombrios que têm feito muitas vítimas pelo mundo afora.
Mas o processo não termina aí. Quando o tal filho-de-santo desencarna, encontra-se prisioneiro dessas entidades que se manifestavam como santos ou orixás; passa a ser presa deles nas regiões pantanosas do além túmulo.
Em processos difíceis de descrever, inicia-se um intercâmbio doentio de energias entre os dois, e -
posso lhe afirmar - se não fosse pelos caboclos e pretos velhos, auxiliados pelos guardiães na tarefa abençoada de resgatar esses filhos, dificilmente os pobres se veriam livres da simbiose espiritual que lhes infelicita a existência deste lado da vida. Às vezes por anos ou séculos, mantêm-se prisioneiros nas garras de entidades perversas e atrasadas, que, quando encarnadas, alimentaram com o sangue de animais inocentes e outras exigências esdrúxulas de espíritos que deles se aproveitavam. Os pântanos dos subplanos astrais se encontram cheios de criaturas que são vampirizadas por maltas de espíritos alimentados nos ebós e despachos realizados
em matas, cachoeiras e encruzilhadas da Terra. Choram amargamente ou têm seus túmulos constantemente visitados e desrespeitados por essas entidades, com quem na vida física compactuaram. Por aí você pode ter uma idéia do trabalho que os pretos velhos e os caboclos da Umbanda têm para o resgate dessas almas infelizes. socorrer mais eficazmente esses irmãos sofredores.

- Mas será que tais pais e mães-de-santo não sabem do risco que correm permanecendo nesse procedimento?

- Julgam-se donos da verdade e tentam se enganar ou a outros, que são protegidos, que têm a cabeça ”feita” e, por isso mesmo, não receiam o que possa lhes acontecer. Enganam-se redondamente. Só mais tarde, quando aportarem neste lado da vida, é que verão a sua triste realidade e buscarão ajuda. Chorarão amargamente.
Mas, quando lhes foram faladas verdades espirituais, por parte de um simples preto velho ou caboclo da nossa Umbanda, julgaram ignorância ou falta de preparo e continuaram envolvidos em seus sistemas de trabalho, até que a dor abençoada os despertasse mais tarde para a situação real de suas almas.

- Você falou que algumas vezes os espíritos que se alimentaram do sangue dos animais sacrificados continuam, após a morte desses pais e filhos-de-santo, a sugar suas energias na sepultura. Como se dá isso?

- É claro que entidades venerandas e esclarecidas não precisam de sangue e oferendas para realizarem suas tarefas espirituais. Portanto somente aqueles que não se libertaram das situações grosseiras e do atavismo secular que os mantêm ligados a essas energias primárias é que se sintonizam com tais práticas. O filho, o pai ou a mãe-de-santo vão alimentando essa energia com sacrifícios, bebidas e ebós, criando a dependência dessas entidades, que, quando se vêem privadas do alimento ou do plasma do sangue do sacrifício, dos despachos de onde tiravam os fluidos animalizados para satisfazerem-se, procurando em local mais propício.
 Quando desencarnam seus alimentadores - seus filhos, como eram chamados -, essas entidades passam a freqüentar sua sepultura e não raras vezes, permanecem ligados aos despojos carnais em putrefação, quando são literalmente vampirizados por aqueles a quem serviam em vida. São perseguidos então, e seus restos mortais passam a ser o repasto dessas entidades que antes consideravam ”santos” ou ”escoras”. Na verdade, trata-se do que erroneamente se chama de exus, mas que são na realidade, quiumbas disfarçados, espíritos grosseiros e atrasados, ligados a essas almas infelizes. 
  







A verdadeira UMBANDA, trabalha sim, com as forças dos Orixás, Pretos Velhos e Caboclos, entidades ligadas e enviadas por DEUS, que tem a missão de serem os nossos auxiliadores, no árduo caminho da LUZ MAIOR.
Sendo assim, devemos parar com a marginalização de uma religião, genuinamente brasileira, que só pratica o BEM e que deve ser respeitada e desmistificada deste ato tão cruel, que é o "Sacrifício de Animais"



sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013


A Morte do Cavalo no Jacaré



Mais um cavalo que foi escravo em uma Comunidade que agora é pacificada, sofre nas mão dos seres que se dizem humanos até a MORTE.
Conforme informações que recebi por populares que estavam presente no local, ontem, (07/02/2013) as 23h. , a equipe do CCZ chegou ao local para resgatar o cavalo que se encontrava agonizando no meio do lixo na Rua Braulio Cordeiro -Jacaré.

Foi constato pelo médico veterinário do CCZ: Cavalo com ferimento de projétil na pata traseira esquerda, em estado avançado de hipotermia,  sem condição de ser salvo, tendo como única alternativa a EUTANÁSIA.

Diante do quadro clínico do animal, um protetor de nome  Joelson que estava presente no local, entrou em contato com Maria Lúcia Frota, esposa do Secretário da SEPDA, Cláudio Cavalcanti pedindo para não ser feita a Eutanásia e ainda quase agrediu os funcionários do CCZ.

Após alguns minutos, veio a ordem de "Não  ser Eutanasiado" o pobre do cavalo.

Resumo da história: As 6 horas da manha o cavalo veio a óbito.


Fica aqui uma pequena mensagem de reflexão:


 

sábado, 26 de janeiro de 2013

RITA DE CASSIA RODRIGUES ANGELOTTI
Angel Cassia do Facebook é processada criminalmente, pela Presidente da ONG PAI.
Existem pessoas que infelizmente não aprendem e continuam falando mal publicamente de quem faz trabalho sério em prol dos animais.
Será que a Angel Cassia pode explicar isto para a galera do face?

quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

                             O CACHORRO DO DHOMINI


Como é bom esse BBB. Bom porque nos permite a autocrítica enquanto povo, afinal as pessoas que ali estão não vieram de Marte, são daqui mesmo. É uma chance de nos debruçarmos sobre a questão de como melhorar o que somos.

Embora os participantes não espelhem todo o universo brasileiro, temos que admitir que boa parte dele está representado. Não fosse assim, não seria o sucesso de audiência que é há treze anos. Os números não mentem!
Em um recente episódio, Dhomini, ex-vencedor do programa, contou com naturalidade que arrancou todos os dentes de um cachorro com um machado, como se isso fosse uma reação aceitável diante de uma mordida na perna. Ele é uma exceção, mas uma exceção como as muitas que existem no nosso universo. Dhomini não veio de Marte, pelo menos até onde eu sei.
Graças ao BBB temos a chance de discutir esse assunto.
A lei ambiental 9605/98 apena esse tipo de conduta com três meses a um ano de detenção, ou seja, se você quiser fazer o mesmo é só estar disposto a pagar uma cesta básica ou coisa que o valha. Evidentemente há aqui uma distorção, e não é porque o direito ainda tem como fundamento o antropocentrismo, isto é, o homem no centro de tudo, já que a declaração causou horror a nós mesmos, os homens, mas pela resposta fraca a esse tipo de comportamento inaceitável e que causou tanta revolta. O tamanho da reprimenda precisa ser revisto. Mas ainda não é este o ponto.
Embora o filósofo Norberto Bobbio tenha intuído um caminho na direção dos animais como sujeitos de direito no célebre artigo ”Direitos do Homem e Sociedade”, ainda não chegamos a esse estágio evolutivo e então temos que obter uma solução que nos leve à melhoria do sistema jurídico na defesa deles, uma vez que o que existe parece ser insuficiente.
Na verdade não sabemos se a crueldade realmente aconteceu, o que nos interessa aqui é que o sujeito em questão, herói do povo (pelo menos era), contou em cadeia nacional a história como se fosse um exemplo de conduta correta agir quase irracionalmente para responder ao cão na base do olho por olho, dente por dente. 
De qualquer modo a conduta de mencionar uma história destas em cadeia nacional sequer é prevista adequadamente pelo legislador. Aí está a principal falha.
O artigo 287 do Código Penal que prevê que é crime a apologia a fato criminoso também não é a resposta já que a punição é pífia, três a seis meses de detenção, e refere-se a fatos acontecidos.
É por isso que proponho a criação de um novo artigo na lei ambiental: “Apologia à crueldade contra os animais”, porque o acontecido nos revelou uma lacuna do Direito que precisa ser preenchida, sob pena de comportamentos como este ficarem sem resposta adequada. E o caso é para a resposta mais forte: O Direito Penal. 
Porque não um novo artigo na lei 9605/98 que proibisse o estímulo à crueldade contra os animais? A indignação popular nos aponta um caminho, o de que estes casos devem ter tratamento especial, e a lei pode e deve ser propositiva, estabelecer um plano para a evolução social. A proibição desta conduta atinge em cheio este objetivo.
As entidades de defesa dos animais, das quais me considero membro honorário, podiam comprar esta briga fácil de ganhar já que o BBB nos deixou de frente para o gol.

                                                                       Fábio Scliar
                                                 Professor Universitário e Delegado Federal