Agradeço a todos os policiais, civis, militares e federais que sempre se empenharam para salvarem as vidas dos animais resgatados por maus tratos.

quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013



Polícia do Rio indicia por maus tratos dona de hospedaria para cães.

Carolina Farias
Do UOL, no Rio

  • A cadela Branquinha aparece nesta montagem primeiro com 15 dias de vida, quando foi abrigada na hospedaria de animais Anjo de 4 Patas, no Rio; e depois com cinco meses, após ser retirada do local
    A cadela Branquinha aparece nesta montagem primeiro com 15 dias de vida, quando foi abrigada na hospedaria de animais Anjo de 4 Patas, no Rio; e depois com cinco meses, após ser retirada do local
A DPMA (Delegacia de Proteção ao Meio Ambiente) do Rio de Janeiro indiciou por maus tratos contra cães a estudante de veterinária Monique Rocha, proprietária da hospedagem Anjos de 4 Patas, denunciada por uma instituição de proteção aos animais por deixar os bichos sem cuidados e sem comida em seu estabelecimento. A Secretaria Municipal de Saúde e Defesa Civil também informou que a hospedaria não tem licença sanitária nem alvará de funcionamento e sendo assim, está funcionando de forma ilegal.
Nesta terça-feira (26), a Sepda (Secretaria Especial de Proteção e Defesa dos Animais) esteve na hospedagem, que fica no bairro Maria da Graça, na zona norte do Rio, e recolheu oito cães. Um veterinário irá fazer um exame nos animais, mas, segundo o delegado-titular da DPMA, José Fagundes de Rezende, preliminarmente já foi constatado que os animais apresentam magreza e sinais de surto de sarna.

Segundo Rezende, a proprietária da hospedagem também pode ser indiciada por estelionato, já que recebia para cuidar dos cães e aparentemente não prestava o serviço.
Além da secretaria, a proprietária de uma cadela esteve na hospedagem para retirar seu animal. Ela levou a Polícia Militar para conseguir reaver o bicho, já que Monique a impediu de vê-lo nos últimos três meses, segundo o depoimento prestado na delegacia. Além da queixa da dona do cão, o delegado também vai investigar a denúncia que partiu do Abrigo João Rosa, que no último domingo resgatou quatro cães da hospedagem Anjos de 4 Patas. Um dos cachorros morreu nesta segunda-feira (25).
"Como maus tratos é um crime de menor potencial ofensivo, não há como pedir prisão. Mas, ela não é habilitada e pegou o dinheiro para prestar o serviço e não presta, então pode ser estelionato. Vou colher todas as informações no inquérito e com esse agravante, aí sim ela pode ser presa", explicou o delegado.

Cadela Mel

Monique foi levada à delegacia pela PM depois que a proprietária da cadela cocker spaniel Mel foi até a hospedagem com os policiais. Com a polícia, a proprietária do local teve de devolver o cão à sua dona. No depoimento, a mulher disse que entregou o animal saudável. Hoje, a dona quase não reconheceu Mel, que estava praticamente sem pelos e com o corpo coberto de feridas de tanto se coçar por causa das sarnas.
A estudante de veterinária foi conduzida à delegacia e levou seu advogado. No local, segundo o depoimento, ela negou os maus tratos e disse que não pode ir à faculdade nesses dias porque vêm recebendo ameaças e sendo difamada nas redes sociais.

domingo, 17 de fevereiro de 2013


Polícia resgata dez cachorros de cativeiro no Centro do Rio

  •                                Eles estavam presos num sobrado e sofriam maus tratos

ilhotes resgatados de sobrado pela Polícia Civil. Eles eram mantidos em cativeiro O Globo / Brunno Dantas


Filhotes resgatados de sobrado pela Polícia Civil. Eles eram mantidos em cativeiro
Foto: O Globo / Brunno Dantas
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RIO - Dez cachorros, entre eles dois filhotes, foram resgatados na tarde desta sexta-feira de um cativeiro onde sofriam maus tratos no Centro do Rio. Os animais estavam presos em um sobrado localizado na Rua do Senado, próximo ao Quartel Central do Corpo de Bombeiros. Denúncias anônimas levaram os policiais ao local, um espaço de cerca de dez metros quadrados onde os animais estavam sem alimento, sem água e no escuro. Alguns chegaram a comer os próprios filhotes.
Segundo a denúncia, uma mulher identificada apenas como Cleide recolhia os animais na rua e os trancava no sobrado, que precisou ser arrombado para que os bichos fossem retirados. A mulher não foi encontrada pela polícia. Os cachorros resgatados foram levados para o Centro de Triagem em Guaratiba, antigo endereço da Fazenda Modelo.
A operação de apreensão foi coordenada pelo médico veterinário Hélio Pradera, da Secretaria Especial de Promoção e Direitos dos Animais (Sepda), da Prefeitura do Rio, com apoio de policiais da Delegacia de Proteção ao Meio Ambiente Meio Ambiente (DPMA), da Polícia Civil do Rio; e do Centro de Controle de Zoonoses (CCZ), responsável pela remoção dos cães. De acordo com o veterinário, eles passarão pelo centro de triagem, receberão cuidados, serão castrados e destinados à doação.
- Os animais estavam todos com sarna, famintos e sem água. Moradores próximo disseram que muitos nasceram ali e nunca tinham visto a luz do sol - disse o médico Hélio Pradera

sábado, 16 de fevereiro de 2013

A verdadeira UMBANDA não sacrifica animais




 Coloco em nosso blog, um tema que nós protetores de animais não admitimos em hipótese alguma que é o "Sacrifício de Animais" em alguns terreiros afros.


Ao ler o  Livro "Tambores de Angola" trago para vocês, um trecho psicografado do espírito da preta velha "Vovó Catarina de Angola" que explica detalhadamente o mal e o atraso espiritual que causa para quem pratica este ato abominável:


No "Candomblé", quando uma pessoa quer ser um filho de santo, no período que o culto exige, é realizada a raspagem do cabelo para se fazer a parte final. Apanha-se uma pedra, que nesses cultos é chamada de otá, por processos normalmente conhecidos pelo pai ou pela mãe-de-santo.
A força correspondente ao orixá é magnetizada nesse otá e na cabeça do filho-de-santo, e, em alguns casos, é feita uma pequena abertura no alto da cabeça, mais ou menos no lugar que corresponde ao chacra coronário. Aí é fixada a força do santo ou orixá, que passa a ter domínio sobre quem se submete a ele.
Mas o que nem todos sabem é que, quando se realiza a matança de animais e se derrama o sangue sobre o otá, ou pedra sagrada dos Candomblés, atraem-se energias pesadas e entidades primitivas que se alimentam desse energismo primário, como vampiros. À medida que, mensalmente, se vão alimentando essas entidades com energias animalizadas e fluido vital de animais sacrificados, vai-se criando um elo mais forte entre o filho do orixá e essas forças astrais que se utilizam de tal energia. Estreita-se o laço de união e a dependência entre ambos, criando-se uma egrégora doentia, mórbida e de baixíssima vibração, que cada vez mais quer ser atendida em seus pedidos grosseiros. Tem início aí a magia negra, com seus rituais sombrios que têm feito muitas vítimas pelo mundo afora.
Mas o processo não termina aí. Quando o tal filho-de-santo desencarna, encontra-se prisioneiro dessas entidades que se manifestavam como santos ou orixás; passa a ser presa deles nas regiões pantanosas do além túmulo.
Em processos difíceis de descrever, inicia-se um intercâmbio doentio de energias entre os dois, e -
posso lhe afirmar - se não fosse pelos caboclos e pretos velhos, auxiliados pelos guardiães na tarefa abençoada de resgatar esses filhos, dificilmente os pobres se veriam livres da simbiose espiritual que lhes infelicita a existência deste lado da vida. Às vezes por anos ou séculos, mantêm-se prisioneiros nas garras de entidades perversas e atrasadas, que, quando encarnadas, alimentaram com o sangue de animais inocentes e outras exigências esdrúxulas de espíritos que deles se aproveitavam. Os pântanos dos subplanos astrais se encontram cheios de criaturas que são vampirizadas por maltas de espíritos alimentados nos ebós e despachos realizados
em matas, cachoeiras e encruzilhadas da Terra. Choram amargamente ou têm seus túmulos constantemente visitados e desrespeitados por essas entidades, com quem na vida física compactuaram. Por aí você pode ter uma idéia do trabalho que os pretos velhos e os caboclos da Umbanda têm para o resgate dessas almas infelizes. socorrer mais eficazmente esses irmãos sofredores.

- Mas será que tais pais e mães-de-santo não sabem do risco que correm permanecendo nesse procedimento?

- Julgam-se donos da verdade e tentam se enganar ou a outros, que são protegidos, que têm a cabeça ”feita” e, por isso mesmo, não receiam o que possa lhes acontecer. Enganam-se redondamente. Só mais tarde, quando aportarem neste lado da vida, é que verão a sua triste realidade e buscarão ajuda. Chorarão amargamente.
Mas, quando lhes foram faladas verdades espirituais, por parte de um simples preto velho ou caboclo da nossa Umbanda, julgaram ignorância ou falta de preparo e continuaram envolvidos em seus sistemas de trabalho, até que a dor abençoada os despertasse mais tarde para a situação real de suas almas.

- Você falou que algumas vezes os espíritos que se alimentaram do sangue dos animais sacrificados continuam, após a morte desses pais e filhos-de-santo, a sugar suas energias na sepultura. Como se dá isso?

- É claro que entidades venerandas e esclarecidas não precisam de sangue e oferendas para realizarem suas tarefas espirituais. Portanto somente aqueles que não se libertaram das situações grosseiras e do atavismo secular que os mantêm ligados a essas energias primárias é que se sintonizam com tais práticas. O filho, o pai ou a mãe-de-santo vão alimentando essa energia com sacrifícios, bebidas e ebós, criando a dependência dessas entidades, que, quando se vêem privadas do alimento ou do plasma do sangue do sacrifício, dos despachos de onde tiravam os fluidos animalizados para satisfazerem-se, procurando em local mais propício.
 Quando desencarnam seus alimentadores - seus filhos, como eram chamados -, essas entidades passam a freqüentar sua sepultura e não raras vezes, permanecem ligados aos despojos carnais em putrefação, quando são literalmente vampirizados por aqueles a quem serviam em vida. São perseguidos então, e seus restos mortais passam a ser o repasto dessas entidades que antes consideravam ”santos” ou ”escoras”. Na verdade, trata-se do que erroneamente se chama de exus, mas que são na realidade, quiumbas disfarçados, espíritos grosseiros e atrasados, ligados a essas almas infelizes. 
  







A verdadeira UMBANDA, trabalha sim, com as forças dos Orixás, Pretos Velhos e Caboclos, entidades ligadas e enviadas por DEUS, que tem a missão de serem os nossos auxiliadores, no árduo caminho da LUZ MAIOR.
Sendo assim, devemos parar com a marginalização de uma religião, genuinamente brasileira, que só pratica o BEM e que deve ser respeitada e desmistificada deste ato tão cruel, que é o "Sacrifício de Animais"



sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013


A Morte do Cavalo no Jacaré



Mais um cavalo que foi escravo em uma Comunidade que agora é pacificada, sofre nas mão dos seres que se dizem humanos até a MORTE.
Conforme informações que recebi por populares que estavam presente no local, ontem, (07/02/2013) as 23h. , a equipe do CCZ chegou ao local para resgatar o cavalo que se encontrava agonizando no meio do lixo na Rua Braulio Cordeiro -Jacaré.

Foi constato pelo médico veterinário do CCZ: Cavalo com ferimento de projétil na pata traseira esquerda, em estado avançado de hipotermia,  sem condição de ser salvo, tendo como única alternativa a EUTANÁSIA.

Diante do quadro clínico do animal, um protetor de nome  Joelson que estava presente no local, entrou em contato com Maria Lúcia Frota, esposa do Secretário da SEPDA, Cláudio Cavalcanti pedindo para não ser feita a Eutanásia e ainda quase agrediu os funcionários do CCZ.

Após alguns minutos, veio a ordem de "Não  ser Eutanasiado" o pobre do cavalo.

Resumo da história: As 6 horas da manha o cavalo veio a óbito.


Fica aqui uma pequena mensagem de reflexão: